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PEA - Palmitoiletanolamida: para que serve e como usar?

PEA - Palmitoiletanolamida: para que serve e como usar?

Nomezinho complicado esse hein? Mas, para facilitar, vamos chamá-la de PEA, suas iniciais e como também a substância é conhecida.

Mas, apesar do nome ser difícil de pronunciar, a função da palmitoiletanolamida é bem fácil de compreender, além de ser um potente princípio ativo de origem natural.

Prossiga com a leitura e saiba de que maneira esse composto natural apresenta um potencial terapêutico gigantesco.

O que é a palmitoiletanolamida? Para que ela serve?

Ela é um endocanabinoide - um canabinoide produzido por nosso próprio organismo, assim como outros endocanabinoides já conhecidos: a anandamida e o 2-AG, ambos com capacidade de modular funções orgânicas do corpo humano.

A PEA apresenta propriedades anti-inflamatórias bastante efetivas e um potente poder analgésico para alívio da dor, tanto em nós seres humanos como em outros seres vivos, estando envolvido em diversas funções biológicas.

No corpo humano, principalmente, ela é conhecida por sua ação analgésica e atividade anti-inflamatória.

A descoberta da PEA

Esse é um composto natural descoberto em 1957 e, desde aí, essa substância foi intensamente estudada e alvo de muitas publicações científicas devido à função chave que essa molécula desempenha no combate do processo da inflamação e na amenização de dores.

Desde o isolamento da primeira molécula de PEA, ocorrida mais precisamente no ano de 1957, ela tem sido utilizada para tratamento de dores crônicas, osteoartrite e neuropatia periférica.

Inclusive lá na década de 60, a palmitoiletanolamida chegou a ser comercializada nas farmácias como remédio para a gripe.

PEA e sua atuação nos efeitos de percepção da dor

Além de atuar regulando a dor, a PEA também aparenta ter outros efeitos para alívio das dores, agindo nos receptores canabinoides: CB1 e CB2 - envolvidos na reação da imunidade e na percepção da dor.

Ela ainda mostra que exerce ação inclusive nos receptores TRPV1 - estes que são envolvidos na nocicepção, o processo sensorial que está na origem das dores mais frequentes: agudas ou nociceptivas.

Os pesquisadores que estudaram a PEA a fundo mostraram que ela consegue fixar-se a alguns receptores específicos ativados pelos proliferadores de peroxissomas de tipo alfa (PPAR-alfa), receptores estes que atuam intervindo na regulação dos genes da dor e da inflamação.

Quando a palmitoiletanolamida liga-se a estes receptores, permite regular as reações inflamatórias e as dores.

Dada a sua potente atividade analgésica, a PEA é um verdadeiro analgésico natural que permite lutar contra inúmeras dores - agudas ou crônicas, pois ela permite o alívio de dores de diferentes origens: inflamatórias, neuropáticas ou mistas.

A PEA e como essa molécula atua no organismo

Como outros endocanabinoides, o PEA também é produzido pelo corpo de acordo com a necessidade, de forma que os níveis de produção dessa molécula aumentam para responder a situações como:

  • Estresse;

  • Lesões

  • Inflamação;

  • Dores;

  • Entre outros.


Ela atua de forma a modular e ativar os receptores que atuam no Sistema Nervoso Central e Periférico do ser humano suprimindo ações inflamatórias e reduzindo as enzimas pró-inflamação.

Ou seja, ela proporciona ao nosso organismo suas potentes propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e imunizantes.

A palmitoiletanolamida e sua ação medicinal

Associada às propriedades medicinais da cúrcuma e às vitaminas do complexo B, a PEA também mostra ação medicinal de extrema potência, tendo resultados positivos no alívio de sintomas de quadros como:

  • TEA - Transtorno do espectro autista;

  • Depressão;

  • Neuralgia pós-herpética;

  • Endometriose;

  • Condições neuroinflamatórias;

  • Artrose;

  • Síndrome do canal cárpico;

  • Síndrome de dor regional complexa (SDRC);

  • Esclerose múltipla;

  • Esclerose lateral amiotrófica (ELA).

  • Distúrbios do sono;

  • Glaucoma;

  • Neuropatia diabética;

  • Neuropatia de membro fantasma;

  • Neuropatia periférica quimioterapia-induzida;

  • Neuralgia de trigêmeo;

  • Fibromialgia;

  • Doenças reumatológicas;

  • Doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer;

  • Analgesia preventiva pós-cirúrgica;

  • Dores dentárias, lombares, lombo ciáticas e pélvicas;

  • Dores de compressão do nervo ciático;

  • Dores central pós-choque;

  • Dor inflamatória músculo-esquelética;

  • Dores agudas em períodos pós-cirúrgicos;

  • Dores pélvicas crônicas;

  • E outros tipos de dor crônica.


A palmitoiletanolamida ainda atua na recuperação muscular em atletas.

E depois dessa lista pra lá de impressionante com certeza é o momento da pergunta que não quer se calar sobre a PEA: “está bom ou quer mais?”.

A PEA encontra-se aí mesmo na natureza

Além de ser produzida sob demanda de forma natural por nosso corpo, a

PEA também pode ser encontrada na mãe natureza, tanto no reino vegetal quanto animal.

Se você quer incorporá-la de forma externa ao seu corpo, busque incluir na sua dieta alimentos como:

  • Gema de ovo;

  • Soja;

  • Ervilha;

  • Amendoim.


Porém em pequenas quantidades, nada de exagero.

Essa substância também vem ganhando espaço na indústria farmacêutica encontrada em forma de suplementos, pela sintetização dessa molécula em laboratório visando a distribuição em larga escala.

O suplemento de PEA e seus benefícios

Incluir a suplementação de PEA pode incorrer em vários benefícios, pois estudos científicos comprovaram seus efeitos positivos no alívio de dores e processos inflamatórios como dito ao longo do post.

Mas a PEA também pode ser utilizada para controlar as doenças de origem inflamatória como a uveíte, a colite ulcerosa e a doença de Chron.

A suplementação e sua atuação no sistema endocanabinoide

Evidências científicas comprovam que a suplementação de palmitoiletanolamida ao sistema endocanabinoide do organismo humano aumenta a expressão do receptor CB2 e potencializa a modulação deste sistema, consolidando o equilíbrio corporal e aumentando a imunidade.

O grande diferencial da suplementação de PEA é que ao ser reunida com as propriedades medicinais da cúrcuma e das vitaminas do complexo B (que desempenham funções essenciais no metabolismo energético), essa combinação ajuda a sintetizar aminoácidos e regular o sistema imunológico, melhorando a resposta imune do corpo.

A sua eficácia é fortemente reconhecida como suplemento por seu forte potencial terapêutico que fornece alívio às dores agudas ou às crônicas, de origem inflamatória e/ou neuropática.

Então, para tirar o melhor partido possível das vantagens da PEA, o ideal é utilizá-la como suplemento nutricional.

Como usar o suplemento de palmitoiletanolamida?

O recomendado de forma geral é ingerir de 1 a 3 cápsulas ao dia.

Porém, apesar de ser amplamente estudada e de ter uma lista enorme de doenças e afecções em que ela auxilia, a PEA não pode ser usada por gestantes ou lactantes sem a devida orientação médica, ok?

Image by Freepik

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